À noite, quando a brisa invade meu quarto, quando as estrelas se assemelham as luzes de Natal e o silêncio parece falar mais alto que quaisquer palavras, me desnorteio nas lembranças de um passado na qual o meu romantismo servia-me de alicerce. A Lua serve de satélite aos meus pensamentos. Os ruídos dos automóveis transtornados, se igualam a minha mente, sem saber onde estacionar e em busca de um atalho na estrada de uma vida ainda inexperiente. A ambiguidade do ambiente faz-me chorar por um amor ainda inexistente. O fechar do céu e o cair da chuva, após alguns instantes, lembram-me as lágrimas pretéritas que já derramei.
Noites claras, dias escuros, pensamentos atordoados. Ignorada é a minha imaginação.
Minha pele gelada e branca demonstra não gostar da solidão. Meus olhos, com pouca melanina, parecem cegos. Percebo, então, que mais uma noite se passou e fora curta o bastante para que ao menos eu chegasse a um metro de distância da minha cama. Uma insônia tanto quanto magníloqua diante da perturbação de não ter um amor para chamar de meu.
Por Géssyca Maysa Diniz Teixeira
Noites claras, dias escuros, pensamentos atordoados. Ignorada é a minha imaginação.
Minha pele gelada e branca demonstra não gostar da solidão. Meus olhos, com pouca melanina, parecem cegos. Percebo, então, que mais uma noite se passou e fora curta o bastante para que ao menos eu chegasse a um metro de distância da minha cama. Uma insônia tanto quanto magníloqua diante da perturbação de não ter um amor para chamar de meu.
Por Géssyca Maysa Diniz Teixeira
"Uma insônia tanto quanto magníloqua diante da perturbação de não ter um amor para chamar de seu" é essa insônia que eu sinto agora, são 4h38 e eu n durmo pensando naquela conversa da gente...
ResponderExcluirhuahauhauhauhauau
ResponderExcluirNão possuo resposta :$
Obrigada!
gostei mt do texto e da maneira com que vc escreve. Sucesso;**
ResponderExcluirObrigada, Laisa.
ResponderExcluirEscrevo auilo que sinto e que vejo.
Sucesso para nós.
=*